Mais férias? Is that possible?

Chove, chuvaaa, chove sem paraaaar. E sem parar mesmo.

Ô diacho, eu pretendia vir tomar café da manhã na USP hoje, mas chovia tanto quando o despertador tocou que deixei quieto e dormi mais tempo. Vim só pra almoçar. Meu almoço:

Suco de uva hoje! Que beleza!
Enfim, descobri uma coisa hoje que não sei ainda como reagir. As aulas da USP foram adiadas até dia 17 de Agosto por causa da gripe suína. Só que apesar disso as aulas da reposição continuam. Interessante isso, não? Aulas de reposição são imunes à gripe né? Sei. Enfim, a questão é que tudo estaria arranjado pra mim, meu tio do Guarujá vai levar minha vó pra Lins neste fim de semana, eu poderia pegar carona. Mas acontece que tenho 2 provas na semana que vem, uma no dia 3 de agosto e outra no dia 5. É foooogo.

Agora, se a chuva tiver diminuído, vou lá conhecer o MAE e ver se consigo mudar a minha matéria. Ah! Já saiu a minha nota oficial de Brasil Colonial! 8.5, freqüencia 100%! Poderia ser melhor, mas poderia ser pior também. Então acho que tô feliz.

Vou indo pessoas. Resolver o que faço com esse lance de 7 dias a mais de férias e tentar visitar o MAE. Até.

De Lins a São Paulo

Em Sampa desde ontem de manhã. Sentido saudade, muita saudade de casa.

Uma saudade meio misturada com "sentir falta"; eu preciso tomar cuidado com isso. Acho que é porque nessas férias que passaram eu fiquei muito em casa, convivi muito com os meus irmãos, lembrei de como era a rotina da casa e acho estranho estar sem isso agora. Sinto muita falta de sentar na mesa lá fora ao acordar e tomar leite lendo Harry. Uma falta terrível de chamar o Dé pra jogar Traveler IQ e ficar gritando feliz ao acertar uma localização. Daí fico com uma sensação dolorida por não ter a Ester aqui do lado pra eu abraçá-la até que ela diga "Me larga Kiki!!!". Saudade de caminhar até a casa do meu pai pra jantar ou ficar conversando. Saudade de simplesmente esperar minha mãe chegar a noite com pão, presunto e queijo. Saudade de esperar a Ester pôr pijaminha de flanela e deitar no sofá pra pular em cima dela.

Saudade, enfim, do meu pai, da minha mãe, do Dé e da Ester. Simples assim.

Isso, pra quem não sabe, é fatal pra mim. Sempre tenho que lutar contra essas sensações, elas podem me arruinar. Mas tô confiante de que assim que eu voltar ao ritmo de Sampa, isso passa. E plus, semana da Pátria eu tô lá de novo. Como eu disse pra Ester, isso acontecerá antes que eu possa dizer "Quadribol".

Bom, voltando à capital. Tive minha última aula de América Colonial ontem, a próxima já é prova. Preciso estudar... Tava uma chuva incômoda ontem. Hoje já melhorou, mas ainda tá nublado. Andei de circular, comi no bandejão, fui na sala pró-aluno e na biblioteca. Foi bom... E finalmente peguei minha carteirinha oficial da USP. Olha ela aqui:

Hoje não tenho aula, aí tinha planejado ir ao MASP (terça é dia grátis). Mas aí tudo conspirou contra. Primeiro, passei mal de madrugada. Vomitando e etc. Sei lá o que foi isso, deve ter sido o meu estômago que esqueceu como era a comida do bandejão! De qualquer forma, já tô bem melhor, mas não vou arriscar sair por aí ainda. Fora que eu também tou com novas idéias pra não gastar dinheiro, e evitar pegar ônibus é uma delas. Mas até na USP eu num sei se vou hoje. Preferi passar no mercado, comprar água e umas frutas e ficar "repousando" (que coisa de velho) em casa. Se mais tarde eu tiver certeza de que estou bem, vou pensar em ir visitar o MAE ou o MAC. Afinal são museus que eu ainda não conheço, e não vou ter que gastar com ônibus pra visitar. É isso gente, até mais.

P.S.: Minha mãe me deixou trazer a câmera pra cá dessa vez, então vou poder colocar mais fotos por aqui!

Minhas férias

Últimas horas de férias aqui em Lins. Uma pena. Embora eu esteja feliz por voltar pra capital, minhas férias aqui foram boas o suficiente pra que eu já esteja sentindo saudades. Vejam aqui o que eu consegui cumprir da minha lista de resoluções. Não foi muito, mas foi mais da metade.

Não bati todos os recordes de Traveler IQ, mas consegui detonar o da África, da Ásia, o Amazing Race e o da UNESCO. E cheguei pertinho dos EUA. Com a ajuda do Dé.

Chrono Trigger eu joguei um pouquinho sim, mas não achei que foi o suficiente pra riscar da lista.

Não assisti os filmes que deveria ter visto, mas fiz uma das maiores sessões Disney de todas as minhas férias. Assisti "O Ratinho Detetive", "Alice no País das Maravilhas", "A Bela e a Fera", "Mulan", "Pocahontas", "Mogli", "A Era do Gelo" (tá, esse último não é da Disney, mas é desenho, então vá lá). Me diverti chutando bola com a Ester, jogando Perfil e bolinha de gude. Joguei sinuca com o povo e War. Acertei um pouco dos meus problemas. Fui assistir Harry Potter e o Enigma do Príncipe em Bauru, e apesar de terem viajado pra fazer o filme, eu gostei pelo simples fato de ser Harry Potter. Internetei além da conta, tomei café, toquei violão. Engordei por ser esganada, assisti Friends, senti ciúmes de forma devastadora. Reli Harry 6, ouvi muita música, cantei a plenos pulmões.

E agora, chega de folga. Vamos voltar pra correria.

Jogos da minha vida

Finalmente o post que eu estou prometendo a mim mesma desde o início das férias. Um dos, né... Enfim. Os jogos que marcaram a minha vida. Sim, eu tenho um lado gamer. Bastante ínfimo se comparado a algumas pessoas da minha família ou alguns amigos, mas ainda assim... Talvez tenha sido justamente por influência de todos esses fanáticos por jogos que me rodeiam... o fato é que eu passei vários dias da minha vida sentadinha na frente do PC ou de um videogame. E tenho que dizer que sempre tive uma queda por portáteis. Game Boys me fascinavam quando eu era um projeto de gente. Enfim, vamos ao que interessa. Comentários bobos sobre esses games que eu amo tanto (uma foto e alguma musiquinha que me marcou), e a história de porquê eles fazem parte da minha vida. (E sério, ouçam as músicas, elas foram selecionadas a dedo e estão muito boas!)

TWINSEN'S ODYSSEY: LITTLE BIG ADVENTURE 2

Tinha que ser o primeiro, mesmo que a lista não esteja em ordem de nada. Lá longe, meados de 1998, creio eu... Se eu não me engano meu pai tinha comprado um computador novo e esse jogo veio junto. Meu primo, o Piti, tava aqui, a gente instalou e começou a jogar na hora. O jogo tinha um carinha feioso, com cabelo estranho, que era o personagem principal. E tudo começava com o dinossauro (?) dele se machucando durante uma tempestade. Aí o Twinsen (sim, o tal!) tinha que buscar o remédio pra ele. Esse é o estopim. A partir daí a história se desenrolava e ficava cada vez mais doida. Ratos gigantes (e viva o Tralu!), esmers, escolas de magia, uma doidera só. Eu me lembro de várias pequenas coisas desse jogo. As provas pra conseguir virar um mago, a pista de corrida no meio do deserto, o Templo de Bu. As músicas maravilhosas... A mulher do Twinsen tentando beijá-lo no começo do jogo. Os esgotos lá perto da tenda do mago do Tempo. Um monte de coisas que não deve estar fazendo sentido nenhum pra quem tá lendo e não jogou. Tenho que anotar aqui que o Twinsen's Odyssey é da Activision, empresa que também vai ter um outro jogo presente aqui na lista.

Twinsen's" Odyssey - LBA's Theme

CHRONO TRIGGER

Ah. Chrono Trigger. Grandioso. Os gamers por aí dizem que é O clássico de SNES. Joguei no emulador; nunca tive um SNES. Em algum dia da minha vida meu primo me recomendou, eu baixei e não dei muita atenção. Aí um dia (um daqueles muitos dias à toa da época ginasial) resolvi abrir e ver afinal do que se tratava. E fui pega pelo meu ponto fraco! Que música era aquela, meu Deus do céu?! Incrivelmente maravilhosa. E depois disso fui jogando, logo baixei um detonado (é, não tenho paciência pra jogos complicados) que por si só já era um show à parte (um dia acho o autor dele!). Demorei muito tempo pra zerar mesmo com as dicas... Jogava meio picado. Viciava uma semana, parava, voltava na outra. Mas nossa, eu gostava dele. Me apeguei tanto aos personagens que quando terminei de jogar quase chorei com o final e toda aquela pompa. Eu nunca entendi direito todas as pontas da história, é muita coisa e eu não tinha saco pra prestar atenção em tudo. Mesmo assim, muita coisa ficou marcada. Primeiro as músicas... perfeitas. Até fui arranjar as tablaturas pra tocar no violão. Depois vem todas as piadinhas, as minhas epopéias de ficar treinando ininterruptamente, o Final dos Tempos, e de novo as músicas. Sério, que trilha sonora mais brilhante.
Chrono Trigger - Medley

TONY HAWK'S PRO SKATER 2

Pra Playstation, sim. Por causa desse jogo que eu fiquei babando por um Playstation. Conheci lá no Guarujá. Bem, nunca foi segredo que eu gostava de skate. E daí me mostram um jogo onde ficava tocando rockinhos e eu podia ficar fazendo manobras loucas nas pistas. Pronto, viciei. Mas viciei mesmo. Até hoje tem vez que eu ligo o Playstation só pra ficar deslizando nos canos. Me lembro de jogar com o Carlos (meu primo também), e ficar tentando subir na lâmpada da primeira fase. Aliás, eu só jogo nessa fase né. Nem me preocupo em ficar tentando conquistar objetivos e zerar o jogo, bah. No way. Eu ligava é nas minhas duas músicas preferidas (a 5 e a 7 na lista de musiquinhas do jogo) e ficava testando as manobras depois de colocar os códigos. Meus primos zuavam na época em que eu amava o Geoff Rowley, um dos skatistas lá que eu achava lindinho. Depois desencanei e passei a jogar com o Bob Burnquist, brasileiro e com especiais excelentes. Muita lembrança desse jogo também; exemplo: colocar código pra jogar com o Spiderman. Patético, mas eu adorava. Enfim, pra mim o grande lance desse jogo mesmo é a ligação entre os rocks que ficam tocando e você correndo adoidado pela pista. Bom demais. P.S.: esse é o outro jogo da Activision.
Tony Hawk's Pro Skater 2 - Bad Religion - You

POKÉMON BLUE/YELLOW

Clássico, clássico, clássico. Pra dar uma idéia, eu jogava Pokémon inicialmente nos computadores da escola usando um emulador tosco, o HGB. Muuuuuuito tempo atrás, muito mesmo. O Yellow né. Traduzido, numa versão podre. Meu sonho dourado na quarta-série era ter um Game Boy pra jogar Pokémon. No fim das contas, acabei ganhando um mesmo, um pouco mais pra frente, na quinta-série já. E a primeira fita: yeah, Pokémon Yellow. Ô felicidade. Pallet, Viridian, Pewter, Cerulean, essas palavras fazem muito sentido pra mim. Depois ganhei o Blue. Joguei mais essa versão. E consegui um fato inédito, peguei os 151 (sim, incluindo o Mew, que o Dé fez uns lances loucos e conseguiu pra mim)! Trocando com várias pessoas diferentes, treinando (fazendo o truque do Missigno, tá...!) e enfim. Tá lá até hoje, podem ver. Os 151.
Pokémon Blue/Yellow - Route Song

THE CURSE OF THE MONKEY ISLAND

Acho que eu e uma amiga vamos passar a eternidade discutindo qual dos Monkeys é o melhor, mas num tem jeito. Pra mim o 3 sempre será o melhor, tem todo o lance de valor sentimental e etc. Sei lá por quê também, eu nunca entendi direito porque eu gosto tanto desse jogo. Eu nem joguei tanto assim como os outros da lista; acho que acabou sendo mais pelo "clima" do jogo... É divertido, piratas e tal. E a parte das rimas... eu me divirto tanto nela. "En Garde, Touché" "Oh, mas isso é tão demodè" / "Não vou desgrudar do seu pé!" "Isso só iria piorar o meu chulé!" / "Você é nojento como um macaco de négligé!" "Lembro tanto assim sua noiva pra você?"; e chega de rimas, porque senão não acaba. Quanto à musiquinha, eu ainda vou conseguir tocá-la direito no violão. Ela merece. O jogo todo merece.
The Curse of The Monkey Island - Theme

THE LEGEND OF ZELDA: LINK'S AWAKENING DX

E lá estava eu, anos atrás, com um Game Boy Color e a possibilidade de escolher um jogo. E aí o Piti me recomendou um tal de Zelda. Eu fui na fé. Fantastique! Depois disso só me lembro de pedir pro meu pai xerocar a revista do Piti que tinha um mega detonado do jogo. Pra uma novata em games como eu não foi lá muito fácil passar pelos 8 labirintos, e completar a sessão de trocas, enfim. É outro joguinho que tem musiquinhas viciantes. Ah! E tenho que lembrar de como era divertido roubar itens na lojinha da Mabe Village. E ser chamado de THIEF pelo resto do jogo...
The Legend of Zelda: Link's Awakening DX - Mabe Village

CLAW

De computador. Era ótimo... eu e o Dé tínhamos um demo que vinha num daqueles CDs de trocentos jogos comprados na banca. Daí depois, não sei de onde, conseguimos o CD original do jogo completo. Me lembro vividamente de quando passei pelo 2º chefe, ou chefa, a Catarina. Ah! E o nosso jogo era dublado em português, daí tinha a fala: "Derrote Catarina!". Nossa, que nostálgico. Acabei zerando com código (é, me desculpe, mas é praticamente impossível passar pela fase das cavernas submarinas lá ou por umas partes da última fase. Teeeenso. E a fase que eu tinha medo? A da Trilha? Credo, ela tinha um clima péssimo. E as que eu gostava: Puerto del Lobo, Muralhas, Floresta Negra... O melhor do jogo eram os vídeos que aparecia conforme você ia passando os níveis; eu achava o primeiro deles tão legal (aquele que o Claw tá na prisão e acha uma carta escondida na parede [oooh!!]) que copiei o que ele falava, imprimi e pedi pra minha mãe queimar as bordas pra que parecesse uma carta antiga. Coisas de Kiki. (não tem música porque nenhuma marcou muito)

HARVEST MOON: BACK TO NATURE

Playstation. Marcou época aqui em casa! Sim, esse jogo foi incrível, todo mundo da família viciou. Ceis tem noção o que é disputar lugar no memory card pra fazer save de fazendinhas? Pois é. Meu pai jogava, minha mãe, o Dé, e eu, obviamente. Meu carinha chamava Elliot, meu cavalo chamava Shiny, minha fazenda... putz, não lembro. Mas lembro dos eventuais furacões que devastavam a plantação, do concurso pra conseguir galinhas que botassem ovos de ouro, da Harvest Goddess, da mina que tinha os coisinhos preciosos, do bar na cidade, do Basil (eu achava ele liiindo), e de 500 coisas diferentes que apareciam durante o jogo. Eu sei que saíram versões mais novas com muito mais atrações, mas essa versão aí já era perfeita pra mim; era completa, concisa, e boa de jogar. Simples assim.
Harvest Moon: Back To Nature - Opening Theme

SUPER MARIO WORLD

Peloamordedeus, não pensem que é aquela versão de Game Boy. Embora eu também a tenha jogado, e gostado, nada supera a versão de SNES. Aquelas musiquinhas viciantes, e aquelas fases loucas... adoro. Passei muita raiva jogando, admito (o Dé que sabe...!), mas ainda é um dos meus jogos curingas, que eu fico jogando quando a internet tá ruim ou quando tô entediada. Por incrível que pareça precisei de uns detonados pra passar de umas fases (aquelas Ghost Houses principalmente). O Dé acabou de lembrar da fase secreta onde dava pra pegar peninha, Yoshi, vidas e a flor/cogumelo. Eu mandava ele ficar lá pegando vidas adoidadamente. O que é bastante idiota, porque eu jogava em emulador, logo poderia usar um save e enfim. Ah, e um segredinho, nas fases da estrela eu descobri que podia voar por cima com a peninha e evitar os obstáculos chatos. O único problema foi que uma dessas fases infelizes não tinha como fazer isso... você tinha que passar por ela com o "Mario balão", vocês lembram disso né? Enfim, eu sempre caía no meio, e virava pro lado, morrendo de raiva, querendo bater no primeiro que visse. Que invariavelmente era o Dé. Tadinho. Desculpe, Dé!
Super Mario World - Orchestra

CASTLEVANIA: SYMPHONY OF THE NIGHT

Ô jogo bom! Até hoje eu não sei direito como consegui zerar. Isso foi alguns verões atrás, com uma ajuda imensa (mas imensa mesmo) do meu primo. Ele teve muita paciência, lembro dele gritando: "Kiki, pelamordedeus!!!" quando eu começava a apanhar de forma ridícula dos trocentos mil monstros que tinha naquele castelo. Enfim. Esse jogo tem muita memória. Primeiro, o Piti me disse (lá pelos finais do jogo) que tinha uma espada que fazia o Alucard ganhar vida cada vez que acertava um inimigo. E lá fui ficar horas e horas matando o bicho que "derrubava" a espada uma vez a cada milênio...! Pelo menos consegui. Daí também teve o meu dilema com o Soul Steal, maldita magia cheia de botões. Direita, esquerda, meia-lua pra lá, pra cá, quadrado, bola, cima, baixo, AH! Credo. No entando posso dizer com orgulho que eu zerei o jogo completinho, com todo o mapa revelado e pegando o Duplicator (nem vou explicar o que é... preguiça). Uma última menção aos Bloody Zombies que eu a-do-ra-va matar; ao castelo invertido (que era o inferno na Terra, o videogame ficava até meio lerdo de tanto bicho que aparecia!); às minhas incontáveis horas treinando o Alucard. De fato, jogo muito bom.
Castlevania - Lost Paintings

E é isso pessoas, acabei decidindo colocar um Top 10 apenas. Por pouco não entraram na lista Pitfall e Alex Kidd. Este último tinha que ter entrado, ele seria o representante do meu saudoso Mega Drive. Grandes momentos eu passei com aquele videogame: Alex Kidd, Alteread Beast, Sonic (todos...!), Zoom, Tiny Toons, um jogo de vôlei que o Piti tinha (nomeamos um saque louco que tinha como "bola foguete"), Wonder Boy (música boa... e enjoativa; eu gostava muito desse jogo, é fato). Quanto ao Pitfall... bem, eu nunca cheguei a zerar, isso me deixa brava. Mas ainda assim era muito divertido...

Outros jogos que marcaram época e alguns comentários: (eles não entraram na lista por pura preguiça mesmo...)
-Age of Empires: o 1, diga-se de passagem, embora o 2 também seja divertido... eu adorava criar cenários absurdos e depois jogar neles.
-Sim City: tanto o 2000 (que fez minha felicidade no auge dos meus 9 anos) como o 3000. Eu tinha um orgulho enorme das minhas cidadezinhas.
-Worms: ele me irritava, mas eu gostava.
-Crash: esse realmente deveria ter entrado na lista, pensando agora cá com os meus botões. Eu era muito viciada em Crash Team Racing, puxa vida; erro meu, ele deveria sim estar na lista. Enfim, também gostava dos Crashs normais, o 3 principalmente.
-Zuma: eu zerei. Depois de muito sufoco, muita raiva e frustração.
-Carmen Sandiego: lembranças muito claras daquele sonzinho irritante. E cidades como Budapeste e Port Moresby não me parecem estranhas justamente por causa desse jogo aí.

E por aí vai. Queria que o post tivesse ficado melhor; na minha cabeça ele realmente estava melhor. Paciência; eu fiz isso aqui de pouco em pouco também, o que não é bom. Mas tão aí, meus joguinhos queridos.

P.S.: uma última anotação pra falar sobre a imensa dificuldade que foi fazer esse post. Foi complicado tanto na hora de escrever (porque a minha preguiça típica das férias me inutiliza) quanto na hora de colocar essas benditas musiquinhas. Expresso aqui os meus sinceros agradecimentos ao Dé que se encarregou dessa parte.

I'm here!

Long long time since the last post, right? Não queria que fosse assim mas acabou sendo. Esse espírito de férias que me assola de forma tão intensa...

Mas se serve de consolo estou realmente trabalhando das minhas resoluções de férias. E tenho grandes de idéias de posts pra cá. Aliás por isso não vou me prolongar muito nesse post de hoje. Tentarei começar a trabalhar no próximo já nesta noite.

Minhas férias... muita música! Violão 85% do dia; fico surpresa com o tempo que consigo passar dedilhando o tal. Consigo passear de bike alguns dias. E encontrei meus amigos na semana passada. Fomos jogar sinuca, assistimos O Mágico de Oz. Ficamos conversando na varanda de casa até altas horas. Fui no yakissoba que teve lá na ABCEL. E lá, antes de encontrar meus amiguinhos, fiquei vendo umas danças que tava tendo. E naquele momento senti uma saudade imensa e intensa da minha família. De quando a gente ia todos juntos nessas festas simples da cidade, quermesses e etc. Daquela correria antes de sair de casa, um monte de cheiro de perfume misturado... Nostalgia brava. Mas não me prolongarei nisso.

Estudar? Bem, eu tentei. No começo. Traduzi uns textos de grego. Li um pouquinho do Caio Prado e do outro livro que eu trouxe. Teremos mesmo reposição agora em Julho, mas eu não irei na primeira semana, me desculpem.

Li A Cabana logo na primeira semana aqui em Lins. É legalzinho, mas religioso demais pro meu gosto. Foi um passatempo legal. E agora comecei a reler Harry por causa do filme! Tô torcendo pra conseguir ver a estréia em Bauru ou Rio Preto, mas num sei como vai ser.

É isso gente, só vim aqui pra dizer que tô viva. E prometo que o próximo post será legal e bem trabalhado.
Até mais!

...

Não tô bem.

E é só.