quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

TOC 17

Preguiiiça de escrever!

Fiquei meio away da net esses dias! A Vivs veio passar o feriado de Sampa aqui em casa! Foi super bacana, até que deu pra fazer algumas coisinhas legais! Sábado (quando ela chegou) fomos ao Capital, tava tendo música ao vivo. Pena que começou a chover muito antes da gente querer ir embora... aí não teve jeito, tivemos que voltar. Domingo fomos andar de bike pela manhã (tem feito um sol absurdo por aqui, quase morremos fritas) e nadar na casa da minha vó a tarde.

Segunda fui fazer ultrassom e descobri que, não satisfeita com uma, agora tenho duas pedras no rim. Ééé... paciência. Pelo menos descobri que o meu grau de miopia tá finalmente parando de subir.

Ahh, fui tirar minha carteira de trabalho, finalmente!

Ontem assisti um monte de Lost com o Dé e a Vivi; acho que conseguimos viciar a garota na série! Aí a noite ela foi embora, fomos levá-la na rodoviária. Lá encontrei um grande amigo que não via há tempos. Foi bacana, uma pena que o encontro foi rápido porque ele tava voltando pra capital também.

Hoje fez um calor morfético por aqui! Parece que venceu os outros dias. Acordei tarde, assisti uns episódios perdidos de Lost com o Dé, li jornal (acho que estamos recebendo free esses dias, sei lá) e fui ao mercado de tardezinha. Agora acho que vou indo nanar, porque o calor é tanto que a mamis resolveu ligar o ar condicionado hoje, e não é sempre que se tem esse luxo! Vou aproveitar! Boa madrugada pros corujinhas de plantão.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Doce retorno

And I'm back here in Lins, my dears!

Sim, depois de uma semana estranha em Sampa, em meio a luta com baratas, dias solitários, muita leitura e miojo... regressei. Por pouco tempo, é verdade, mas com uma vontade triplicada de aproveitar tudo aqui.

A entrevista correu bem, tanto a primeira quanto a segunda. Se vou ser admitida são outros quinhentos, mas fiz o melhor. No primeiro dia meu amigo que me indicou a vaga (e que trabalha lá) me entrevistou, eu tive que fazer uma redação de tema livre e depois ele me deu uma pauta iconográfica pra eu pesquisar as imagens (é uma prévia de uma das coisas que faria nesse trabalho). Aí na segunda etapa da entrevista (que foi quinta passada) eu fui entrevistada pela gerente da empresa, o que durou por volta de uns 20 minutos. Ela é super gente boa, e falou que tomaria a decisão final na semana que vem e aí me informaria. Se eu conseguir, começo a trabalhar dia 31. Aí voltei pra esperar a resposta aqui.

E hoje tive uma notícia ótima! A Vivi, uma das minhas amigas da História vai vir me visitar! Fiquei feliz com isso, finalmente alguém da faculdade vai vir conhecer minha casinha!

Hoje a mamãe saiu e eu estou de babá aqui. Terminei de ver a segunda temporada de How I Met Your Mother, comi pizza e tomei Coca, vi a Carol pela webcam e isso foi bacana demais, e agora tou ouvindo jazz e curtindo a madrugada. Adoro isso. Boa noite pra vocês, meus caros.

P.S.: uma das boas coisas de retornar é que poderei fazer meus exames em paz! Segunda-feira saberei a quantas anda a minha pedra renal. E vou ao oftalmo também.

domingo, 16 de janeiro de 2011

I surrender to Lost!

Terminei de ver Lost há alguns dias. Depois de longas manhãs, tardes, noites e madrugadas vendo maratonas de episódios... acabei. E antes de fazer as considerações sobre a série, preciso registrar aqui a existência de uma sensação que sempre me sufoca quando termino de ler/assistir alguma grande história. Eu fico com saudade. Dos personagens, dos cenários, do cotidiano, da sensação de estar ali vivendo junto com os protagonistas. Com Lost não foi diferente. Apesar das críticas que farei nos próximos parágrafos, preciso dizer que a série me envolveu completamente (como eu sempre achei que aconteceria; por isso mesmo que resisti por tanto tempo... pra evitar a dorzinha de saber que, bem ou mal, a história acaba). Me apeguei aos personagens, fiz escândalo quando alguém morria, xinguei, gritei, senti saudade das primeiras temporadas e do tempo que eles passavam na praia, fazendo expedições e vivendo juntos.

Então vamos lá. Antes de tudo preciso dizer que, infelizmente, não gostei do final. Ou talvez o melhor seria dizer que não me conformei com o final. Mas não vou me prolongar nisso agora. Acho mais bacana comentar sobre tudo que vem antes e aí desabafo as minhas frustrações com o fim depois.

As personagens... ah, bem, elas são marcantes. Devo dizer que fiquei apaixonadinha pelo Sawyer desde o comecinho. Não, não é só porque ele é lindo e gostoso, é porque eu me divertia com os apelidos que ele criava, com o ‘son of a bitch!’ falado com um tom de voz acima do normal, com as piadinhas e tiradas ótimas!

Já o Jack... é complicado. Tinha vezes que eu ia com a cara dele, tinha vezes que eu queria esganá-lo. No fim acabei tirando o chapéu pro Doc, e não me conformo com o fim que ele levou. É, essa foi uma das frustrações que eu vou comentar no final. Eu gostava do Jack nas primeiras temporadas, como líder ativo, forte, meio controlador mas fofinho ao mesmo tempo. No começo da terceira temporada ele tá foda demais, falava exatamente o que eu iria querer falar enquanto estava lá preso entre os Outros. Eu vibrava. Aí evolução (pra mim foi regressão, mas beleza...) do Jack me decepcionou: não gostei de vê-lo acuado na quinta temporada, não gostei de vê-lo se transformar num crente tipo Locke que trata a ilha como se fosse uma pessoa.

Falando em Locke... peguei uma birra absurda desse cara, e desde a primeira temporada. Quando o Boone morreu começou a minha jornada “eu odeio o Locke”. Eu usava essa frase umas 10 vezes por episódio! A ingenuidade dele me dava nos nervos; e fora que ele tinha um jeito pedante que ninguém merece.

Mas falemos de quem eu gostava. Juro que quase parei de assistir quando a Ana-Lucia foi morta. Mano, ela era fodona demais pra cair fora da série, poxa! Fiquei mal, xinguei e tudo mais. Mas acho que nada se compara à morte da Juliet. Aí sim eu quase tive um colapso. A Juliet trazia uma boa aura pra série, ela era fofa, meiga e tudo mais... fiquei chocada. Assim como fiquei louca com a morte do Jin e da Sun, e com a morte da Shannon (eu sei que ela era uma Barbie, mas... eu já disse, me apego fácil).

A Kate eu sei lá... no começo achava ela sem sal. Ela ficava metade do tempo sentada na praia olhando o mar e isso me irritava. Depois ela foi se redimindo, por vários motivos que não cabem aqui. Ela é bitch? Até é. Achei realmente infantil ela ficar bravinha com o Jack e depois ir dar pro Sawyer na maior cara dura. Mas ah. É o Jack e o Sawyer, se você tem a oportunidade e ficar com os dois... fique, oras. Só fiquei meio p da vida quando ela foi atrapalhar o Sawyer e a Juliet.

A Claire e o Charlie eram a minha paixãozinha. Eu sempre soube que o Charlie ia morrer, desde antes de começar a ver a série, então não fiquei chocada. Mas fiquei muito triste, muito mesmo. Torci pra Claire sair ilesa da ilha e fiquei feliz por isso ter realmente acontecido.

O Desmond acabou me cativando, como todos disseram que ia acontecer. Como diz meu amigo, só o “brotha” dele já vale a personagem. E aquela introdução dele com Make Your Own Kind of Music ao fundo foi ótima.

Okay, chega de falar das pessoinhas. Vamos às temporadas. Gostei particularmente da terceira; eles conseguiram misturar bastante ação com as bobeirinhas cotidianas que eu adoro do seriado. E não gostei da quarta e da quinta. Achei que o clima tava pesado demais. Eu gostava daquele climinha do acampamento, até por isso gostei bastante das duas primeiras temporadas também. Ah, a sexta foi ótima. Foi uma retrospectiva em forma de temporada; e eu simplesmente adoro retrospectivas.

Devo dizer que a graça de Lost, pra mim, sempre esteve nas relações humanas que tinha ali na ilha (fútil, i know), e não nos mistérios. Ainda que eles me interessassem muito, eu gostava mesmo era daquele cotidiano bobo do acampamento, das expedições à selva, das cenas engraçadas do Sawyer e do Hurley, da Sun mexendo na horta dela, da Claire cuidando do Aaron.

Curti demais os flashbacks do Jack e da Kate (pro desgosto total do meu irmão). E os do Sawyer também. Tive raiva de tudo que tinha toque de sobrenatural na ilha. Tive ganas de estrangular o Ben, e fiquei muito feliz de vê-lo apanhar tanto durante a série. Não o perdôo pelo que ele fez com a Juliet e com a Alex.

Bom, chega de enrolar... vou comentar o final logo. Por que é que eu não gostei? Difícil explicar. Conforme foi passando a sexta temporada eu fui criando um expectativa muito própria em cima dos flashs-sideways. Eu juntei a minha vontade enorme de ver todo mundo livre daquela ilha maldita com aqueles flashs que eu ainda não sabia o que era e pensei: “Puxa, quem sabe eles vão conseguir ter uma segunda chance pra viver de boa fora da ilha...? Quem sabe eles vão todos, sei lá, viver felizes para sempre fora dessa ilha...?” Cara, acontecia tanta coisa maluca nesse seriado que sei lá... eu esperava ainda conseguir ver todo mundo lá fora de boa.

A verdade é que não me conformo com o fato de que apenas 3 sobreviventes saíram da ilha. Não me conformo com o fato de o Jack ter morrido por ali e não tido uma vida legal com a Kate fora da ilha. Não me digam que eu não entendo o Jack! Eu compreendo perfeitamente . Pra mim ele voltou pra salvar quem tinha deixado lá. Logo acho injusto que ele tenha morrido e o resto se safado.

Ou sei lá... pensando agora, não é que eu não gostei do final. É só que não foi do jeito que eu queria que fosse.

Mas tenho que admitir que achei extraordinariamente linda a idéia de limbo e a cena final da igreja. Queria ter aproveitado mais quando vi; ainda estava meio absurdada e mal por ter percebido que naquele momento todos estavam mortinhos (nunca lidei bem com a morte). Nos minutos finais eu vibrei loucamente com os momentos em que eles ‘acordavam’. Mas acho que ficava pensando que aquilo era uma segunda vida. E não a morte. Mas foi bonito mesmo assim. No fim acho que essa foi a graça.

Tenho consciência de que o post tá meio confuso e bagunçado. Mas é como eu ia me sentindo ao ver Lost. E isso era bom! Porque eu tinha o Dé pra ficar me explicando tudo e as coisas iam fazendo sentido.

Agora tou aqui ouvindo Make Your Own Kind of Music e sentindo uma vontade enorme de deitar e ver 8 episódios seguidos, com muitas pausas pra pedir explicação. Dé, Carol, Kenji... vocês venceram; eu admito que adorei. Saudade é a prova de que o que passou foi muito bom. Queria ter conseguido organizar melhor meus pensamentos pra escrever algo mais bacana. Mas não deu; ainda fico boba demais quando penso em toda a saga.

Dedico esse post ao Dé, que soube insistir pra que eu assistisse, e depois teve muita paciência pra ver junto comigo. Não é fácil agüentar alguém que pausa todo minuto, faz drama com o que acontece, xinga o Locke e o Ben toda hora. Valeu, brotha. Lost é delicioso.
"See you in another life, brotha" ~Desmond David Hume

sábado, 15 de janeiro de 2011

Lins na cabeça

Em Sampa há mais de 24 horas. Meio solitária e sentindo saudade até das formigas que sobiam em cima de mim enquanto eu ouvia música deitada na varanda de casa.

Quem me conhece sabe de 2 coisas. First: eu sempre tive o sonho-mor de vir morar em São Paulo. Second: eu amo Lins, minha cidadela natal, de todo o coração. Fazer o quê? Gosto mesmo! Tá okay, antes de começar a embromation de sempre, só vou avisar que tou escrevendo essas coisas porque ainda não me conformei completamente de ter voltado assim, de repente, no meio das férias escolares.

Eu acompanho o blog 'Sócia da Light', cuja autora era uma das 3 incríveis Garotas que Dizem Ni, finado blog que até hoje me inspira (qualquer dia ainda posto sobre ele). Elas sempre tiveram capacidade de escrever as coisas que se passavam pela minha cabeça, e o Sócia da Light continua a fazer isso; e chega até a ser engraçado! Vejam esse trecho do texto de ontem:

"Eu acho que uma das coisas mais fortes que bate no coração de cada um de nós é o lugar de onde a gente vem. Sabe, é aquele ditado: "você pode tirar a mocinha do subúrbio, mas nunca tira o subúrbio da mocinha". Ou coisa que o valha. Mas é assim mesmo: por mais que a gente se mude pra longe, pra muito longe, o conjunto de cinco ou seis ruas, uma praça, duas avenidas e um mercadinho que faziam parte do começo da nossa vida, esse nunca deixa de pulsar no peito." O pavimento dos nossos corações, Sócia da Light

É incrível como veio a calhar! É bem assim que me sinto. Por mais que o Lugar Incerto Não Sabido seja pequeno demais pra mim, que uma elite metida a besta circule por ali incessantemente, que não se encontre nada pra fazer num sábado a noite... bem, eu vim dali. E gosto. Gosto da minha vidinha quando estou no número 158 da rua... é, não vou dizer o nome!

Tou sentindo falta de acordar e ver uns episódios de Lost com o Dé. De ficar esperando a Bruna e o Kenji aparecerem a tarde pra jogar Monopoly, ou a noite pra ficar papeando. De ir nadar na casa da minha vó. De andar por aí e ver lugares familiares. É sempre assim, eu sei. Podem pegar todo texto de começo de semestre desse blog e eu vou estar toda bobinha. Paciência!

Até pegar no tranco aqui na Terra da Garoa eu fico desse jeito. Cabeça na doce Lins, lembrando do que fiz e remoendo o que deixei de fazer. Queria estar lá hoje pra ir no Capital com meu pai e a Su, ouvir música ao vivo e tomar Coca com limão e gelo.

Dedico esse post ao Linense, que jogará hoje contra o Santos, às 19h30 no estádio Gilberto Siqueira Lopes (vulgo Gilbertão!), praticamente ao lado da minha casinha! É um dos jogos de abertura do Campeonato Paulista 2011. Esse dia chegou, e eu tô deveras orgulhosa! Sim, meus caros, é a minha cidade!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

And suddenly

Que vergonha, tô postando praticamente uma vez por semana, sendo que fico pelo menos algumas horinhas por dia no pc. É fogo!

E a novidade... vou pra Sampa daqui alguns minutos. É. Tou atrás de um emprego e consegui uma entrevista, aí vou pra lá tentar ajeitar as coisas. A coisa é que foi super repentino, não esperava que me chamassem tão rápido. Aí como é por um bom motivo, eu não vou me permitir ficar mal por deixar casa, conforto, família e amigos. Melhor se jogar e torcer pra dar tudo certo. Mas não adianta mentir: uma grande parte de mim quer ficar por aqui e aproveitar o que ainda falta aproveitar.

Fiquei bem menos tempo que costumo ficar aqui em Lins; menos de 1 mês. Mas fiz algumas coisas legais. Terminei de ver Lost (aguardem o post especial que virá sobre a série), passei algumas noites e madrugadas deliciosas com amiguinhos do peito, e nós até fizemos um churrasco sábado passado! Que por sinal foi super bacana! Fiquei alegre, comi muita carne, cantei, pulei na chuva. Sério, sou feliz por dizer que amo meus amiguinhos. Eles são poucos, mas são os melhores que existem!

Espero que eu me dê bem em Sampa nos próximos dias, porque enfim... sem aulas e com alguns amigos distantes fico meio a toa e isso nunca é muito recomendável. Não por lá. Por aqui é ótimo.

Hoje a tarde fui tomar sorvete com a Lê; tava com muita saudade dela! Falamos, falamos e depois falamos mais um pouco! Adoro! Sempre me sinto bem com tardes assim. É meio absurdo, nós somos vizinhas e nos vemos tão pouco. Isso tinha que ser diferente.

Ai gente, não adianta, embora eu esteja animada com a expectativa do job e tudo mais, tou tristinha por deixar Lins! Juro que me esforço pra não mostrar, mas é fogo. Queria ainda fazer tanta coisa! Terminar de ver How I Met Your Mother, ficar preta (queria ter ido à piscina mais vezes), jogar War mais vezes (e Monopolyyyy!!!) e passar mais madrugadas filosofando. Mas o que mais tá me assustando é o medo de não saber quando vai dar pra voltar. Mas acho que vou forçar a postura e ser otimista. Melhor pensar nas coisas boas que podem vir com isso, na suposta grana que eu vou poder juntar e tudo mais. É.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O começo

Como de praxe, tou postando quase nada nas férias... não sei o que acontece! O tempo aqui em Lins sempre passa muito rápido, é absurdo! E também não tenho muito pra contar né...

Vamos ver. Eu tenho passado boa parte dos meus dias assistindo Lost. Na verdade tou quase acabando agora, deve faltar uns 9 episódios. Quando terminar venho aqui escrever minhas considerações. Mas em geral eu já posso dizer que gostei muito. Me irritou muito, me cansou, passei raiva e quis parar de assistir muitas vezes, maaas... admito que é bom.

Fui encher os pneus das bikes ontem, daí já pude dar umas voltinhas por aí. Fui ao centro com a intenção de tirar carteira de trabalho, mas tinha fila, aí desencanei.

Como sempre tenho ouvido muitas musiquinhas. Tou baixando coisas novas e experimentando novos sons... baixei Miles Davis pra lembrar dos meus tempos de Sala dos Professores da Radio Eldorado. E finalmente baixei Joni Mitchell. Por muito tempo eu fui ignorando a mulher, porque viviam comparando-a com a Judee e isso me irritava um pouquinho (patético, i know, but what can I do?). Mas ela é boa sim... no entanto eu esperava mais.

Hoje o Kenji e a Bruna vieram aqui. Jogamos War e Monopoly (cara, Monopoly é muito bom!!!). No War eu perdi feio, pra variar...! Agora a noite fiquei estudando um pouquinho de francês no Livemocha. E chega de escrever. Acho que vou fazer uns posts especiais pra encher lingüiça aqui. Já tenho uns 2 na cabeça mesmo. Até mais então!