Antes de tudo deixa eu dizer aqui que graças aos céus o meu projeto tá mais do que encaminhado! Acabei de levar os papéis na Comissão de Graduação, encontrei a professora um pouco antes e ela é super gente boa! Tô com excelentes pressentimentos!
Enfim, seja como for, voltando a quarta-feira. Bandejei com a Carol e o Gabri (strogonoff na Química, uhu!), depois fomos na ECA ficar fazendo nada e tal. A Aline, a Dani e o Glauber chegaram depois. Fui trabalhar e o povo ficou lá comigo. 9 e pouco saímos de lá, deixamos as mochilas no carro do Gabri e bora pra praça do Relógio. Já se ouvia o tuntz-tuntz de longe.
Tava tocando um samba-rock que não faz meu tipo, mas mesmo assim eu comecei a pular como sempre depois de um tempo! E também tinha umas músicas conhecidas. Quando começou a tocar Taj Mahal eu quase tive uma síncope, saí pulando que nem uma maníaca! Muito bom! Daí fizeram uma rápida seleção de marchinhas de Carnaval que foi muito boa também! Enfim, chegou uma hora que meu fôlego tava ridículo já!
Lá pelas 11 e pouco o Móveis Coloniais de Acaju começou a tocar. Nunca tinha ouvido essa banda, mas eu sou muito por fora desses estilos, porque parece que ela é conhecidinha e sério, eu nunca nem tinha ouvido falar! Encheu muito quando eles começaram! Bom, é um rockinho gostoso pra ficar pulando, que foi o que eu mais fiz.
Depois a gente foi dar uma andada pela USP e tomar um ar (e água!); eu, a Aline, a Carol e o Gabriel. A Dani e Glauber já tinham ido embora. Sentamos nos degraus da praça, num lugar que ainda dava pra ouvir muito bem a música. Quando o Gabri foi embora a gente ainda voltou lá pra perto do show, deixamos as mochilas no chão e ficamos ali perto pulando. Tocou muita coisa boa, inclusive Taj Mahal de novo, pro meu fôlego zerar de vez! E nisso começou a chuviscar, mas quem disse que as três piradas deram bola? Nada, continuamos pulando.
Encontramos o Igor, da História e do nosso ano, lá perto do palco, e fomos pra lá. A chuva apertou e nem assim paramos. Tocou de tudo! Em tal ponto a gente já tava totalmente ensopadas, as mochilas então nem se fala. Só paramos quando realmente começou um temporal, lá pelas 3 e meia da manhã. Aí também foi um desespero! Muito frio, e aquelas poças d'água em todos os lugares, e mais frio! Saímos correndo meio sem direção até pensar no Crusp (meo, sorte que Aline mora lá!!!)! Nos secamos e tal, trocamos de roupa (serei eternamente grata à Aline por ter me emprestado roupas!) e ficamos esperando os ônibus começarem a passar, rindo da situação. Velho, que chuva foi aquela! Carteiras ficaram zuadas, medão dos celulares pifarem, tênis acabados, e mesmo assim, foi uma das noites mais divertidas! Tô falando, esse ano promete!
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